Agora vamos comparar as narrativas históricas. Podemos dizer que a história dos livros sempre tem razão em relação aos eventos históricos?
Esta é a pergunta central que nos guiará a partir de agora. Em vez de aceitar uma única versão do passado, iniciaremos uma profunda comparação de narrativas históricas. Analisaremos a diferença entre a história oficial (como a do Cronista português, geralmente presente nos registros tradicionais) e as perspectivas silenciadas (como as do Indígena e do Afrodescendente/ex-escravizado).
Nossa missão é questionar: quem narra e quem é narrado?
Para isso, adotaremos uma lente crítica, valorizando os princípios da Decolonialidade e da História Vista Por Baixo. O passado não é um bloco monolítico, mas um mosaico de experiências onde a voz dos subalternos (os povos originários, os negros, os pobres) é fundamental para desafiar as versões hegemônicas.
Além disso, como estamos imersos na era digital, deixe sua própria perspectiva sobre o assunto. Também vamos problematizar as imagens e representações geradas por Inteligência Artificial (IA), questionando se elas reproduzem ou rompem com os estereótipos históricos e visões eurocêntricas.
É hora de desvendar os múltiplos significados de um evento histórico, assumindo que a verdade histórica é sempre disputada e construída.
Chegou sua vez: Selecione um Evento. Ao parar a gravação, o áudio será salvo automaticamente para o narrador "Estudante" no evento em questão.